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Primo dos filhos mais velhos de Bolsonaro disse ter ido para a Argentina há mais de 20 dias, após o avanço de denúncia no STF. Moraes deu 48 horas para advogados explicarem situação. Léo Índio, primo dos filhos mais velhos de Jair Bolsonaro, diz que está na Argentina há mais de 20 dias

Apreensões aconteceram durante sétima fase da operação Mute, coordenada por secretaria do Ministério da Justiça e realizada por policiais penais. Policiais penais encontram celular escondido em embalagem de produto de limpeza

A expectativa é que as primeiras operações comecem em setembro de 2025, com implementação em pelo menos 15 estados ainda este ano. O restante da força será equipado em 2026. PRF prevê uso de câmeras corporais pela 1ª vez em setembro

Casos que ganharam grande repercussão nacional serviram como base para a elaboração e criação de legislações. Montagem com Larissa Manoela, Carolina Dieckmann, Maria da Penha e Mariana Ferrer

Premiê britânico disse que proibirá arma no segundo semestre do ano. Em 2024, homem com nacionalidade brasileira esfaqueou pessoas com uma espada ninja e matou um adolescente em Londres. O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, do Partido Trabalhista.

Segundo relatos, presidente da Câmara avalia não haver razões para pautar a proposta e quer evitar desgaste com Lula. Oposição defende votação na primeira quinzena de abril. José Sarney, Hugo Motta e Luís Roberto Barroso em solenidade na Câmara

Assessoria da atriz confirmou o relacionamento com o produtor, mas não informou há quanto tempo eles estão juntos. Deborah Secco e Dudu Borges assumem namoro

A avaliação é que a presença dele no primeiro dia mandou o recado correto: alguém que não iria fugir do país, que iria encarar de frente as acusações e respeitar o jogo jurídico, mas a ausência no segundo dia pode ser lida como covardia. Jair Bolsonaro é o 1º ex-presidente a se tornar réu por atentar contra a democracia

Lula e Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, no Palácio da Alvorada

Projeções de inflação do próprio BC estão acima da meta central, de 3%, durante todo chamado "horizonte relevante" da política de juros, ou seja, de seis a 18 meses, e acima do teto de 4,5% ao menos até o fim de 2025. Diretor do Banco Central Diogo Guillen, em imagem de arquivo